segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ornitorrinco



Ornitorrinco



Ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) é um mamífero da família (Ornithorhynchidae) da ordem Monotremada. È um animal incomum, por algumas características bem peculiares. O ornitorrinco é mamífero, ou seja, a fêmea da espécie alimenta os filhotes com seu leite. Porém a fêmea do ornitorrinco não dá a luz aos filhotes. Ela põe ovos. Aliás, o ornitorrinco tem o bico semelhante ao dos patos, que são ovíparos.

O ornitorrinco vive na beira de rios, córregos e riachos na Austrália e na Ilha da Tasmânia. Locomove-se bem em terra e na água. É um ótimo nadador graças a seus pés palmados e a sua cauda em forma de remo, podendo ficar submerso por até 5 minutos. Ao entrar na água, esse curioso animal fecha os olhos e o ouvido. Sua pele espessa o protege embaixo da água.
Para botar e chocar seus ovos, de um a três de cada vez, a fêmea cava um túnel que pode chegar a 1,8 m de profundidade, sendo que geralmente a entrada principal desse “ninho” fica embaixo da água. Os ovos medem de 2 a 2,5 cm, são moles, e parecidos com os ovos de tartarugas e cobras.
Somente enquanto está dentro do ovo, o ornitorrinco possui um único dente na ponta do bico, o chamado dente do ovo, que lhe serve apenas para furar a casca do ovo, perdendo-o logo em seguida. Quando os filhotes nascem, a fêmea usa a cauda para puxá-los para junto de si, com o objetivo de amamentá-los. Os filhotes ficam meses no ninho, pois nascem cegos e pelados. São desmamados quando chegam a aproximadamente 30 cm.
Todos os quatro pés do ornitorrinco têm garras, e cada pata tem cinco dedos. Os machos apresentam um sexto dedo nas patas traseiras, no qual existem exporões venenosos, que o animal usa para sua defesa.
O ornitorrinco alimenta-se de vermes, girinos, moluscos, crustáceos, peixinhos e insetos que captura no fundo dos rios e córregos. Quando adultos, os ornitorrincos não tem dentes, por isso, usa as placas córneas das maxilas para a mastigação.
Pouco sabe-se a respeito da reprodução dos ornitorrincos. O que se sabe é que ele só esta preparado para a reprodução após os sete anos. Na época de reprodução, normalmente nos meses de julho e agosto, seus órgãos reprodutores, tanto dos machos quanto das fêmeas aumentam de tamanho.
Considerando a cauda, o ornitorrinco pode chegar a medir 60 cm de comprimento. Ele chega a viver por 15 anos.


Fonte: http://www.infoescola.com/mamiferos/ornitorrinco/

                                                                                  Julia Leriam 

                                                                                   nº: 09

domingo, 25 de novembro de 2012

Fotos de orquídeas


Bom gente aí estão algumas das fotos das orquídeas, espero que gostem: 


















PS: As determinadas fotos acima vocês não irão achar no google ou em algum site, pois elas são da minha vovó, exclusivas u.u 
Beijos, Rachel

Orquídeas


                                                           Orquídeas

Bom gente, eu começarei o meu post apresentando sobre a família das orquídeas, depois irei dar algumas informações sobre tais e postar algumas fotos bem legais. 


           A família das orquídeas chama-se Orchidaceae e se constitui numa das maiores famílias de plantas floríferas. Ela é dividida em mais de 1.800 gêneros, sendo que alguns desses gêneros possuem muitas espécies, ao todo são em torno de 35.000 espécies que estão presentes em quase todos os lugares do mundo, embora mais abundantes e diversificadas em florestas tropicais. São plantas herbáceas perenes e estão classificadas de acordo com seu habitat.




        

Terrestres

      Vivem diretamente com o solo, como a grande maioria dos vegetais, tais como as árvores e as gramíneas. Abaixo temos dois exemplos, a asiática, chamada Arundina bambusifolia e outra americana chamada Epidendrum ibaguense



                 Arundina bambusifolia 



        

 Epidendrum ibaguense 


  Epífitas 


     Vivem sobre as árvores, arbustos e outros vegetais, agarradas a eles, porém não são parasitas, já que não se alimentam da seiva produzida por essas plantas.
       São na sua maioria as plantas mais vistosas e mais cultivadas tanto no Brasil como em outros países, isso ocorre pois elas são as maiores, as que duram mais, mais perfumadas e atraentes flores de orquídeas pertencem a esse grupo. 
         

 Laelia purpurata  


           A Laelia purpurata é considerada a rainha das orquídeas do Brasil, é original do estado de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.




       

                                        Cattleya dowiana aurea









         A Cattleya dowiana aurea é original da Colômbia, é a principal espécie de flores amarelas usada na criação dos híbridos dessa cor.

  Aerangis luteoalba


A Aerangis luteoalba é uma espécie africana, muito florífera e atraente. As inflorescências são longas, abundantes. Quando ocorrem chegam a esconder o restante da planta.















                                           Dendrobium loddigesii

A Dendronium loddigesii é uma planta miniatura da China e do Laos, com flores grandes em proporção da planta e são muito perfurmadas.


Rupícolas ou rupestres

      Vivem sobre as rochas, estendendo as raízes pela superfície das mesmas ou penetrando nas frestas e irregularidades onde se acumulam os nutrientes que elas precisam para sua subsistência.
       No Brasil, por exemplo, temos a Hoffmannseggella (antigamente era chamada de Laelia), também temos a Anacheilium, Epidendrum, Encyclia, Cyrtopodium e outras.


 Hoffmannseggella longipes 



Observação

 Algumas orquídeas podem assumir também mais do que um hábito, podendo ser tanto epífitas quanto rupícolas ou terrestres, como é o caso da Cattleya labiata, a principal espécie desse gênero, é encontrada tanto sobre árvores como sobre rochas, porém isso é mais raro de ocorrer.



                                                     Cattleya labiata











      As orquídeas exibem características altamente especializadas que servem para atrair insetos e propiciar a polinização cruzada, embora suas flores apresentem uma estrutura relativamente uniforme, a organização de suas partes vegetativas é notavelmente diversa, contribuindo para aumentar a variedade de formas de crescimento e conferindo a elas um alto poder de adaptação a diferentes ambientes.
        Muitas espécies de orquídeas estão desaparecendo de seus habitats naturais, devido ao extrativismo e principalmente à destruição do ecossistema onde vivem, causando também a evasão dos polinizadores, o que dificulta a propagação e reprodução das mesmas.
        As orquídeas estão entre as plantas ornamentais mais apreciadas e de maior valor comercial, a beleza das espécies e dos híbridos cultivados, características complexas, colecionadores e produtores em praticamente todas as partes do mundo.


                  PS: No próximo post eu coloco outras imagens, espero que tenham gostado.

                           Fonte: Dicionário enciclopédico ilustrado
                                        Orquídeas- noções de cultivo para iniciantes

Rachel 

ARCHAEOPITERYX

                                                         ARCHAEOPTERYX
VEJA O VÍDEO:

Nome Comum: Arqueopterix
Nome em Inglês:
Arqueopteryx
Nome Científico:
Archaeopteryx lithographica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Archaeopterygiformes
Família: Archaeopterygidae
Distribuição geográfica: Europa
Época: Jurássico
Peso: Cerca de 4 quilo
Tamanho: 1 metro de comprimento
Alimentação: Carnívora
Significado do nome: (Archaeopteryx lithographica, do latim "asa antiga").
Descoberto: O arqueopterix foi descoberto na década de 1850, em calcários da Formação Solnhofen, no sul da Alemanha. Estas rochas calcárias foram depositadas em ambiente lagunar declima subtropical do Jurássico superior, há 140 milhões de anos atrás.
Espécies: A. lithographica Meyer, 1861; A. siemensii Dames, 1897

ArqueopterixCaracterísticas: O arqueopterix é uma espécie de ave primitiva que preserva características típicas dos dinossauros, grupo no qual estão incluidas as aves. Foi a primeira ave extinta a ser encontrada no mundo.
O fóssil do Archaeopteryx é considerado uma das mais importantes descobertas pois é considerado, por muitos, a ligação entre dinossauros e pássaros. Teve dentes e garras, mas também teve penas e asas. Há muitas perguntas sobre este animal que ainda não foi respondido. Voou ou só poderia planar? Alguns pensam que usou suas asas para ajudar a saltar mais alto.

ArqueopterixArchaeopteryx parecia muito com alguns pássaros modernos, e várias das espécies encontradas mostram, claramente, o que parece ser penas verdadeiras. Em exame mais detalhado, porém, os cientistas acharam algumas diferenças notáveis entre Archaeopteryx e pássaros modernos. Archaeopteryx teve um rabo longo, duro, ósseo, diferente dos pássaros modernos. Cada asa teve dois dedos separados nas extremidades principais que foram equipadas com garras afiadas e curvadas. Porém, as diferenças maiores estão no crânio. Não teve Archaeopteryxum bico, mas um verdadeiro jogo de mandíbulas que foram equipadas com muitos dentes pequenos e afiados. Interiormente, também havia muitas diferenças na estrutura óssea e ele não possuia o esterno (robusto osso provido de uma quilha que as aves tem no peito, onde se inserem poderosos músculos que permitem o bater de asas para o vôo ), no entanto o Archaeopteryx possuía o chamado " osso da sorte " ou " forquilha " típico das aves.

Como a descoberta de uma única pena em 1860, foram achados só sete espécimes adicionais de Archaeopteryx, tudo em pedra calcária jurássica em Solnhofen no Sul da Alemanha. O primeiro esqueleto se encontra agora no Museu de História Natural de Londres, e o mais espetacular é o Espécime de Berlim que se encontra em Humboldt Museum de Berlim.
 
FONTES:
 
ADRIANO SEIDI TERUIA
 
 
 
 

TARTARUGAS MARINHAS DO BRASIL

                             Tartaruga Verde ou Aruanã


ex

Nome Científico: Chelonia mydas
Nomes comuns: Verde ou Aruanã
Status internacional: Ameaçada (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Vulnerável
Distribuição: ocorre nos mares tropicais e subtropicais, em águas costeiras e ao redor das ilhas, sendo freqüente a ocorrência de juvenis em águas temperadas
Habitat: habitualmente em águas costeiras com muita vegetação (áreas de forrageio), ilhas ou baías onde estão protegidas, sendo raramente avistadas em alto-mar
Tamanho: até 143cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: geralmente até 200kg. O maior registro no mundo foi de 395kg
Casco (carapaça): quatro pares de placas laterais de cor verde ou verde-acinzentado escuro; marrom quando juvenis
Cabeça: pequena, com um único par de escamas pré-frontais e uma mandíbula serrilhada que facilita a alimentação
Nadadeiras: anteriores (dianteiras) e posteriores (traseiras) com uma unha visível
Dieta: varia consideravelmente durante o ciclo de vida: enquanto filhote é uma espécie onívora com tendências à carnivoria, tornando-se basicamente herbívora a partir dos 25/35cm de casco.
Estimativa mundial da população: 203 mil fêmeas em idade reprodutiva
Curiosidades: As desovas ocorrem principalmente nas ilhas oceânicas, Ilha da Trindade (ES), Atol das Rocas (RN) e Fernando de Noronha (PE). Na costa brasileira, áreas de desova secundárias ocorrem no litoral norte do estado da Bahia. Esporadicamente ocorrem também ninhos nos estados do Espírito Santo, Sergipe e Rio Grande do Norte.

                          Tartaruga Cabeçuda ou Mestiça

ex

Nome Científico: Caretta caretta
Nomes comuns: Cabeçuda ou Mestiça
Status internacional: Ameaçada (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Ameaçada
Distribuição: ocorre nos mares tropicais e subtropicais de todo mundo e também em águas temperadas
Habitat: variável ao longo do ciclo de vida. Os filhotes e juvenis vivem em alto-mar; os adultos em áreas de alimentação situadas a profundidades entre 25 e 50m; sub-adultos têm sido capturados incidentalmente
Tamanho: até 136 cm de comprimento curvilíneo de carapaça no Brasil
Peso: o maior peso registrado no mundo foi de 227kg. Entretanto, é mais comum encontrar indivíduos com 100 a 180kg
Casco (carapaça): carapaça óssea, com cinco pares de placas laterais (o que a diferencia das demais espécies), de coloração marrom-amarelado
Cabeça: possui uma cabeça grande e uma mandíbula extremamente forte, com dois pares de placas pré-frontais e três pares de placas pós-orbitais
Nadadeiras: anteriores/dianteiras curtas e grossas e com duas unhas; as posteriores/traseiras possuem duas a três unhas
Dieta: são carnívoras, alimentando-se de caranguejos, moluscos, mexilhões e outros invertebrados triturados com ajuda dos músculos poderosos da mandíbula
Estimativa mundial da população: 60 mil fêmeas em idade reprodutiva
Curiosidades: No Brasil, as áreas prioritárias de desova estão localizadas no norte da Bahia, Espírito Santo, norte do Rio de Janeiro e Sergipe.

                              Tartaruga de couro ou gigante

ex

Nome Científico: Dermochelys coriacea
Nomes comuns: de couro ou gigante
Status internacional: Criticamente ameaçada (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Criticamente ameaçada
Distribuição: todos os oceanos tropicais e temperados do mundo
Habitat: Vive usualmente na zona oceânica durante a maior parte da vida. A única área regular de desova conhecida no Brasil situa-se no litoral norte do Espírito Santo
Tamanho: no Brasil já foram registrados indivíduos com até 182cm de comprimento curvilíneo de carapaça. A maior tartaruga de couro encontrada no mundo tinha 2,56m de comprimento de carapaça
Peso: chega a pesar até 700kg. A mais pesada encontrada no mundo tinha 916kg
Casco (carapaça): composto por uma camada de pele fina e resistente e milhares de pequenas placas ósseas, formando sete quilhas ao longo do comprimento, daí o nome popular, de couro. Apenas os filhotes apresentam placa
Cabeça: não há informação
Nadadeiras: não há informação
Dieta: A dieta é composta por zooplâncton gelatinoso, como celenterados, pyrossomos e salpas
Estimativa mundial da população: 34 mil fêmeas em idade reprodutiva
Curiosidades: A área conhecida com desovas regulares situa-se no litoral norte do Espírito Santo, com relatos de desovas ocasionais no Rio Grande do Norte, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Há também registros de ocorrências reprodutivas no Piauí.

                      Tartaruga de pente ou legítima

ex

Nome Científico: Eretmochelys imbricata
Nomes comuns: de pente ou legítima
Status internacional: Criticamente ameaçada (classificação da IUCN)
Status no Brasil: Criticamente ameaçada
Distribuição: é considerada a mais tropical de todas as tartarugas marinhas e está distribuída entre mares tropicais e por vezes sub-tropicais dos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico
Habitat: prefere recifes de corais e águas costeiras rasas. Pode ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas
Tamanho: até 114 cm de comprimento curvilíneo de carapaça no Brasil
Peso: podem pesar até 150kg
Casco (carapaça): quatro placas laterais de cor marrom e amarelada, que se imbricam como telhas e dois pares de escamas pré-frontais
Cabeça: relativamente pequena e alongada. A boca se assemelha ao bico de um falcão e não é serrilhada. Dois pares de escamas pré-frontais
Nadadeiras: anteriores (dianteiras) e posteriores (traseiras) com duas unhas (garras)
Dieta: esponjas, anêmonas, lulas e camarões; a cabeça e o bico estreitos permitem buscar o alimento nas fendas dos recifes de corais
Estimativa mundial da população: 34 mil fêmeas em idade reprodutiva
Curiosidades: Desova no litoral norte da Bahia e Sergipe; e no litoral sul do Rio Grande do Norte. Há ainda outras áreas com menor concentração de desovas, mas que devem ser ressaltadas: Paraíba, Ceará e Espírito Santo. Há evidências de desovas regulares, mas também em menor número, no estado de Pernambuco e no norte do Rio Grande do Norte.

                                     Tartaruga Oliva

ex

Nome Científico: Lepidochelys olivacea
Nomes comuns: Oliva
Status internacional: vulnerável (classificação da IUCN)
Status no Brasil: em perigo
Distribuição: mares tropicais e sub-tropicais, oceanos Pacífico (leste central, noroeste, sudoeste, e centro-oeste) e Índico (leste e oeste); no Atlântico (leste central, nordeste, noroeste, sudeste, sudoeste, e ce
Habitat: principalmente águas rasas, mas também em mar aberto
Tamanho: podem atingir até 82cm de comprimento curvilíneo de carapaça
Peso: no Brasil já foram registradas tartarugas com quase 60kg. Entretanto, é mais comum pesarem até 40kg
Casco (carapaça): seis ou mais pares de placas laterais, com coloração cinzenta (juvenis) e verde-cinzento-escuro (adultos)
Cabeça: pequena, com mandíbulas poderosas que a ajudam na alimentação
Nadadeiras: dianteiras e traseiras com uma ou duas unhas visíveis, podendo ocorrer uma garra extra nas nadadeiras anteriores
Dieta: é uma espécie carnívora. Alimenta-se de salpas, peixes, moluscos, crustáceos, briozoários, tunicados, águas-vivas, ovos de peixe e eventualmente algas
Estimativa mundial da população: 800 mil fêmeas em idade reprodutiva
Curiosidades: A área de desova está localizada entre o litoral sul do estado de Alagoas e o litoral norte da Bahia com maior densidade de desovas no estado de Sergipe. Ocorrências reprodutivas, em muito menor densidade, também são registradas no estado do Espírito Santo. Desovas ocasionais já foram registradas nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Ceará.






Nome: Luciano Tatsumi Teruia
Fonte:http://tamar.org.br





sexta-feira, 23 de novembro de 2012

                                    Lobo-guará







 Ordem: Carnívora
Família: Canidae
Nome popular: Lobo-guará
Nome em inglês: Maned wolf
Nome científico: Chrysocyon brachyurus
Distrib. geográfica: América do Sul
Hábitos alimentares: Onívoro
Reprodução: Gestação de 62 a 66 dias
Período de vida: Aproximadamente 13 anos
Habitat: Campo



 Na verdade, o lobo-guará é um onívoro que se alimento de principalmente de roedores, pequenos répteis, caules doces, mel, aves e frutas (há até mesmo uma espécie de fruta, a Solanum lycocarpum do cerrado que, de tão procurada por ele, é chamada de "fruta de lobo").

Diferente do lobo-europeu, o lobo-guará raramente caça animais de grande porte, pois não possui o hábito de andar em grupos, sendo encontrado no máximo aos casais durante a época de reprodução, ocasião em que somam os seus territórios (cada um com até 25km2).

Sua aparência o faz notavelmente adaptado aos cerrados. A cor confunde-se com os campos de gramíneas. As pernas longas permitem-no ver acima da vegetação e muito longe, assim como suas orelhas grandes podem identificar com precisão a direção dos sons de uma presa, que não são abundantes em seu habitat.

O lobo-guará é um animal desejado por zoológicos do mundo inteiro, e aqueles que o possuem conseguem com relativa facilidade que se reproduzam, aumentando assim o número de animais cativos e contribuindo assim para a preservação da espécie e de seu patrimônio genético, nestes tempos em que finalmente fala-se da preservação do cerrado e de suas espécies.







Fonte: www.zoologico.com.br/



Por: Thatiana Naomy Teruia  nº 19




Mico-Leão-Dourado

O mico-leão dourado (Leontopithecus rosalia), também conhecido como mico, sagui, saguipiranga e saumpiranga, é uma espécie de primata endêmica do Brasil, onde pode ser encontrada apenas na Mata Atlântica.Encontra-se em perigo de extinção, porém a reprodução em cativeiro está apresentando resultados positivos. 
O comprimento deste animal varia de 20 a 37 cm, o rabo mede de 30 a 40 cm. Seu peso oscila entre 360 e 800 g e sua pelagem, suave e sedosa, tem cor amarelo dourado e está disposta sobre sua cabeça em forma de juba, fato que lhe valeu o apelido. Esta espécie de primata se diferencia dos outros por possuir dois molares, ao invés de três, em cada lado da mandíbula superior e, com exceção do polegar, por ter garras em vez de unhas.
Seus hábitos são diurnos e arborícolas e, durante a noite, dorme nos buracos das árvores.Costuma viver em grupos de até 8 animais. Sua alimentação é baseada em frutas, insetos, lagartos, seiva, flores e ovos de aves.
A fase de reprodução da fêmea ocorre entre os meses de setembro a março. A fêmea gera de 1 a 3 filhotes.


Fontes: Wikipedia, Sua Pesquisa e Info escola.
Por: Adeline - n°: 01